quarta-feira, 23 de novembro de 2016

23 DE NOVEMBRO







A distração do desprezo


Tem misericórdia de nós, SENHOR,
 tem misericórdia; pois estamos
sobremodo fartos de desprezo.

(SALMO 123:3)


 
Devemos nos acautelar não como dano a nossa fé em Deus, mas com a nossa disposição cristã ou estado mental, portanto, cuidai de vós mesmos e não sejais infiéis'' (Malaquias 2:16). Nossa disposição mental é poderosa em seus efeitos. Pode ser o inimigo que penetra diretamente em nossa alma e afasta a nossa mente de Deus. Há certas atitudes que nunca deveríamos nos atrever a ceder. Se assim fizermos, descobriremos que terão nos afastado da fé em Deus. Até que tenhamos voltado à quietude de humor diante dele, nossa fé será de nenhum valor, e a nossa confiança na carne e na ingenuidade humana governará nossa vida.
 
Cautela com ''...os cuidados do mundo'' (Marcos 4:19). São estas coisas que produzem atitudes errôneas em nossa alma. É incrível o enorme poder que há em coisas banais, as quais desviam a nossa atenção para longe de Deus. Recuse-se a ser preenchido pelos cuidados do mundo.
 
Outra coisa que nos distrai é a nossa paixão por reivindicação. Santo Agostinho orou: ''Ó Senhor, me livra do desejo de sempre me justificar.'' Tal necessidade por constante justificação, destrói a fé da nossa alma em Deus. Não diga:'' Devo me justificar'', ou, ''Devo fazer as pessoas compreenderem.'' Nosso Senhor nunca explicou nada -- Ele deixou os mal-entendidos e equívocos de outros se corrigirem.
 
Quando compreendemos que outras pessoas não estão crescendo espiritualmente e permitimos que tal discernimento se transforme em crítica , bloqueamos nossa comunhão com Deus. Ele nunca nos dá discernimento para que possamos criticar, mas para intercedermos.

 
 
 

(Extraído do Livro: Tudo para Ele, Diário de Oração, Versão Em Linguagem Contemporânea; O livro de ouro de Oswald Chambers, editado por James Reimann, autorizado por The Oswald Chambers Publications Associationa, Ltd.)




 
 
 
 
 
 
 
 

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