terça-feira, 5 de julho de 2016

5 DE JULHO



 
''...eu a atrairei, e a levarei para o deserto...E lhe darei, dali, as suas vinhas...'' (Os 2.14,15.)
 
 
Que lugar estranho para se acharem vinhas -- o deserto! E será que as riquezas de que uma lama precisa podem ser encontradas no deserto, que é um lugar de solidão, e onde, se perdidos, dificilmente achamos a saída? Parece que sim! E não é só isto, mas o ''vale de Acor'' (que significa amargura) é chamado, no texto, de "Porta de Esperança''. E ali cantará como nos dias da sua mocidade!
 
Sim, Deus conhece a nossa necessidade desta experiência no deserto. Ele sabe como e quando trazer para fora aquilo que está dentro de nós. A alma era idólatra, rebelde; esqueceu -se de Deus e disse, voluntariamente: Irei atrás de meus amantes.''. Contudo não os alcançou. E quando estava desesperada e sozinha. Deus disse: ''...eu a atrairei, e a levarei para o deserto, e lhe falarei ao coração.'' Que Deus cheio de amor é o nosso! -- Crumbs
 
Nós nunca sabemos onde Deus esconde as suas águas. Vemos uma rocha, e não podemos imaginar que ele abrigue uma fonte. Vemos um lugar pedregoso, e não sabemos que esconde um manancial. Deus me guia a lugares difíceis, e depois eu descubro que entrei na habitação das fontes eternas.
 
 
 
 (Extraído do Livro: Um dos maiores clássicos devocionais de todos os tempos, Mananciais no Deserto, Lettie Cowman, p.184)
 
 
 
 
 
 
 
 
 


Nenhum comentário:

Postar um comentário