sexta-feira, 8 de junho de 2018

QUAL É O PAI QUE AMA, NÃO EDUCA, E NÃO DISCIPLINA?




 DEPOIS DA SESTA


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''Filho meu,
não rejeites a disciplina do SENHOR,
não te enfades da sua repreensão.

Porque o SENHOR repreende 
a quem ama,
assim como o pai, ao filho a
quem quer bem.''

(Provérbios 3:11,12)




Lendo, relendo esses dois preciosos versículos, eu não posso deixar de me relembrar de meu pai tão amado, como ele nos disciplinava (eu e minhas duas irmãs), imprescindivelmente, ele preferia conversar muito conosco; inclusive, ressaltando, o que ele exigia era a obediência, o respeito a sua autoridade paterna; e ele sempre nos dava exemplos, os quais, deveriam nortear os nossos comportamentos, interagindo com ele, com minha mãe, ou qualquer outra pessoa, que mantivéssemos contato, interação.

Meu pai era um homem de diálogo, mas quando nós ultrapassávamos os limites permitidos, ele nos disciplinava mais rigorosamente, seja nos privando do que gostávamos de fazer, como por exemplos, brincarmos no playground do prédio que morávamos, assistir televisão, passear, ir para praia, etc. Mesmo com essas limitações, algumas privações momentâneas, castigos; às vezes, persistíamos nas desobediências, peraltices, ele nos dava palmadas, algumas cintadas...entretanto, eu observava que meu pai ficava muito triste, quando tinha de fazer isso, pois ele preferia admoestar com palavras, do que com punições, com gestos extremos.

Ao meditarmos sobre esses dois versículos, não podemos deixar de fazer uma correlação com Deus, nosso Pai, que tanto nos ama, e o quanto quer o nosso bem maior, eterno; assim como, os nossos pais queriam (alguns já estão mortos), ou querem o nosso bem, mesmo com as limitações, com as suas debilidades. 

Deus exige a nossa obediência aos Seus sagrados desígnios, a nossa reverência, o nosso respeito como filhos (as) perante a Sua autoridade paterna; e também praticarmos os bons exemplos legados por Seu Filho Unigênito, sermos como Cristo Jesus, que nos revelou a Sua vontade, a Sua face, o ápice do Seu amor incondicional por nós.

Deus nos corrige, nos pune, nos açoita, pois, somos seus filhos, suas filhas, qual é o Pai que ama, não educa, e não disciplina? Entretanto a Sua correção é sempre visando nosso aprimoramento, a nossa santidade, o compartilhamento do Seu apogeu, da Sua glória no por vir -- nos Seus braços, sem mais despedidas, sem mais lágrimas, sem mais punições, sem mais pecados, sem mais distâncias, nem tampouco, desobediências; somente louvores, interações, comunhão perfeita entre o Pai e os Seus rebentos para sempre.


Para reflexão: Hebreus 12:4-12.










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