DEPOIS DA SESTA
''Leais são as feridas feitas pelo que ama,
porém os beijos de quem odeia são enganosos.''
(Provérbios 27:6)
É uma dádiva divina encontrar um amigo que esteja disposto a ser genuinamente leal, sincero conosco; um amigo que não tenha receio, constrangimento, de nos dizer a verdade, de nos exortar veementemente quando estamos trilhando o caminho do engano, da perdição. Um amigo que quer o nosso bem-estar não momentâneo, mas eterno; um amigo, não, de momentos ocasionais, festivos, e sim, que nos acompanha do começo ao fim de nossa jornada.
Muitas vezes, alguém que pensávamos ser nosso amigo, que nos incentivava, nos abraçava, elogiava, celebrava, conversava animadamente conosco, até nos beijava carinhosamente através dos atos e das palavras; não era verdadeiramente alguém que podíamos confiar, nutrir uma amizade, e contar com essa pessoa para ser nossa confidente, para nos ajudar a transcender alguns desertos da vida.
Justamente, por termos uma tendência de confundirmos o ouro de tolo com ouro de Ofir, e nos enganarmos com as pessoas, que o sábio rei Salomão se deteve a escrever, deixar registrado sobre uma das características de uma pessoa amiga, e uma das características de uma pessoa falsa, que nos bajula, tenta agradar, mas intimamente é perversa, não gosta de nós, visando nos prejudicar, lesar, lucrar de alguma maneira com nossa proximidade, amizade.
Felizes, aqueles, que têm discernimento espiritual para saber distinguir as diferenças entre eles, nos aproximando cada vez mais de um amigo verdadeiro, e orarmos muito pela transformação de um falso amigo, desleal inimigo.
Muitas vezes, alguém que pensávamos ser nosso amigo, que nos incentivava, nos abraçava, elogiava, celebrava, conversava animadamente conosco, até nos beijava carinhosamente através dos atos e das palavras; não era verdadeiramente alguém que podíamos confiar, nutrir uma amizade, e contar com essa pessoa para ser nossa confidente, para nos ajudar a transcender alguns desertos da vida.
Justamente, por termos uma tendência de confundirmos o ouro de tolo com ouro de Ofir, e nos enganarmos com as pessoas, que o sábio rei Salomão se deteve a escrever, deixar registrado sobre uma das características de uma pessoa amiga, e uma das características de uma pessoa falsa, que nos bajula, tenta agradar, mas intimamente é perversa, não gosta de nós, visando nos prejudicar, lesar, lucrar de alguma maneira com nossa proximidade, amizade.
Felizes, aqueles, que têm discernimento espiritual para saber distinguir as diferenças entre eles, nos aproximando cada vez mais de um amigo verdadeiro, e orarmos muito pela transformação de um falso amigo, desleal inimigo.
''Fique agradecido por qualquer amigo que esteja disposto a lhe dizer que tipo de pessoa você é, e aponta as fraquezas de sua natureza contra quais se deve guardar. Isso será doloroso, mas nunca se esqueça: Fiéis são as feridas feitas pelo que que ama (Pv. 27:6)''.
(John Owen)
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