Quantas vezes, nos recordamos dos conselhos dos nossos pais já falecidos; os conselhos tão sábios que eles nos davam; e se os tivéssemos ouvido, seguindo as suas exortações, evitaríamos lágrimas copiosas derramadas; situações irreversíveis que, muitas vezes, nos trouxeram perdas, conflitos familiares, sofrimentos em profusão.
''Ouvi, filhos, a instrução do pai, e estai atentos para conhecerdes a prudência''.
(Provérbios 4:1)
Como é raro e precioso ter um amigo prudente, temente a Deus, que não afaga o nosso ego; todavia, nos confronta com firmeza e sinceridade; nos alertando veementemente do perigo que corremos, quando nos desviamos do caminho da verdade.
''O óleo e o perfume alegram o coração; assim o faz a doçura do amigo pelo conselho cordial''.
(Provérbios 27:9)
Fujamos dos maus conselheiros, dos seus tenebrosos conselhos; como se foge da peste perniciosa que contagia! ( 2 Samuel 16:21,22; 17:1-4)
''E Jonadabe lhe disse: Deita-te na tua cama, e finge-te doente; e, quando teu pai te vier visitar, dize-lhe: Peço-te que minha irmã Tamar venha, e me dê de comer pão, e prepare a comida diante dos meus olhos, para que eu a veja e coma da sua mão''.
(2 Samuel 13:5)
Bem-aventurados, aqueles, que ouvem os conselhos de Deus; obedecem a Sua Palavra; praticam, sem gemer ou adiar, os Seus decretos; agindo sabiamente de acordo aos Seus desígnios. Eles serão recompensados, por sua obediência e sensatez, na eternidade-- recebidos com muita honra e alegria diante do resplendor do Majestoso Conselheiro! (Salmos 33:11)
''Guiar-me-ás com o teu conselho, e depois me receberás na glória''.
(Salmos 73:24)
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